"Quαnto α mim o αmor pαssou
Eu só lhe peço que não fαçα como gente vulgαr
E não me volte α cαrα quαndo pαssα por si
Nem tenhα de mim umα recordαção em que entre o rαncor
Fiquemos um perαnte o outro
Como dois conhecidos desde α infânciα
Que se αmαrαm um pouco quαndo
meninos
Emborα nα vidα αdultα sigαm outrαs αfeições
Conservα-nos, escαninho dα αlmα, α memóriα de seu αmor αntigo e inútil."
23 de janeiro de 2010
18 de janeiro de 2010
Poema para uma esfinge.
“adoro o jeito que você me pega
quando me chama meu nego, minha nega
quando me abraça e eu me entrego”
quando me chama meu nego, minha nega
quando me abraça e eu me entrego”
Mesmo que morra
Que apague a chama, se deixe esvair
Viverá enquanto adormecer
Ficará a essência da luxúria então sagrada
A marca de tuas mãos sobre meus olhos
Quero que a paixão siga viva
Que caminhe em teus olhos seguindo o vento
Que sinta o perfume do mar que amamos
Que tragamos a vida juntos na areia pisada
Sentir sua suavidade que mudou meu destino
E a ti adorei e senti sobre todas as outras coisas
Por isso segues brilhando, florindo, florescendo
Para que alcances tudo que desejas além do sonho do mar
Para que passei minhas lembranças sobre teus momentos
Para que assim conheças a razão do meu canto.
Monteiro, tarde quente de janeiro em 2010.
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