Em algum momento
Estive te perdendo
Ouvi tua voz e tudo
E à volta, aquela música
E a chuva que fez
No tempo exato
A sua parte
Delícia nossa
Hoje, só hoje.
Tira-me daqui
Eu quero ir
A qualquer parte
Não quero ficar
Aqui.
Esperar ainda
Um pouco mais?
Ser tudo tão definitivo:
Quanto o início e o fim
Por onde começaríamos?
E até onde iria,
O nosso querer, minha Heroína?
Meu Dado da sorte
Lança-me nas veias...
Os teus escritos
Que guardo segredo
Até a morte!
Oferta-me o teu cacto resistente
E com tua pena, descreves a flor
E seus espinhos defensores...
Não é quando faz sentido
Que dói até um pouco?
Eu sei...
Mas logo passa!
Por um cheiro de álcool,
Uma espera em vão,
E o trem repleto.
A mesma estação
E outra viagem...
A paciência que finda
E tu ainda não...
Quase cilada, poeta
Por um não querer,
A letra que não vai
E conhecer teu conto,
O teu desejo, mais recôndito.
A pena leve, de tuas letras...
Pedro Torres.
Bruna..
ResponderExcluiresperar é tão estranho.. é uma sensação desesperadora... e pra quem é ansioso/a então... eheheheh
não é mesmo... parece que o tempo não passa, a barriga fica perturbada e estátca ao mesmo tempo...
aiaiaiii.. só de ler e me lembrar de momentos assim, como no poema, minha mão começa até a suar!!!
adorei isso... seu blog...
venha me conhecer!!!
beijos
Tua Bruna, minha alegria...
ResponderExcluirLinda, sempre!
Cheiro...
Pedro Torres