7 de dezembro de 2009

para 08/12/1988



Quem sou eu pra dizer que vive mais ou menos do que ninguém? Mais também quem são os outros pra julgar meu tempo de vivencia?! Apaixonei-me, amei, sofri, ri, chorei “confesso que vive!” fiz o que desejava não me limitei a certo ou errado, sempre segui meu coração. Se sofri foi por consequência dos meus atos, e não me arrependo de nenhum passo em falso, hoje as tenho como experiência de vivência e dou boas gargalhadas com o que passou. O passado é uma mascara da morte e acabamos de nos acostumar com ela. Sempre fui muito extremo, ou amava de mais ou sofria de mais, mas nunca me deixei cair na rotina de um dia de chuva. Mais fui tudo que quis ser, posso viver na solidão, mas ninguém me pode julgar de não ter tentando ser feliz, cada passo que dei foi a procura de uma única coisa: Minha felicidade e realização! Obrigado a quem contribuiu por minhas realizações nessa nova soma de idade. E que venha os 21!

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