Essas fugas de um eu dentro de outro que a mim é
desconhecido é exaustivo e atormentador, eu me vejo em um espaço ao qual não consigo
me adaptar e parece tudo ser grande de mais para minha insignificância, nessas
horas não sei mais caminhar e na verdade não tenho chão, eu caiu em um vazio
escuro e úmido, um lugar que se torna mais assustador ainda em saber que é algo
perdido dentro de mim mas que eu nunca terei controle porque tenho medo de
aventurar-me sozinha e esse desconhecido vem repleto de uma dor enlouquecedora,
é uma pressão que assola minha consciência e me leva para longe do que é real
ou não, quando vejo rompi os limites do emocional e me deságuo em lágrimas que
aparentemente são sem motivo.
Eu procuro no que é concreto ou em alguma experiência já vivida algo que consiga explicar ou conceituar essa sensação, mas foge do controle, é alguma coisa que eu já senti antes, porém parece nunca encontrar resposta ou teoria para sua definição. É um encontro entre meu exterior ao que eu sinto no meu mais profundo íntimo, a tudo que tenho guardado dentro desse desconhecido. Nem o tempo parece ser capaz de ajudar ou remediar, sei que a cura está em mim, mas é simplesmente desesperador e angustiante esse caminho de encontro, despedida, rejeição e aceitação. Dói de sangrar, dói de sufocar e não me deixar ver mais nada além de algo concreto e perdido dentro desse espaço sem fim chamado inconsciente. Isso é um desabafo, só.
Eu procuro no que é concreto ou em alguma experiência já vivida algo que consiga explicar ou conceituar essa sensação, mas foge do controle, é alguma coisa que eu já senti antes, porém parece nunca encontrar resposta ou teoria para sua definição. É um encontro entre meu exterior ao que eu sinto no meu mais profundo íntimo, a tudo que tenho guardado dentro desse desconhecido. Nem o tempo parece ser capaz de ajudar ou remediar, sei que a cura está em mim, mas é simplesmente desesperador e angustiante esse caminho de encontro, despedida, rejeição e aceitação. Dói de sangrar, dói de sufocar e não me deixar ver mais nada além de algo concreto e perdido dentro desse espaço sem fim chamado inconsciente. Isso é um desabafo, só.
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